segunda-feira, 2 de julho de 2012

Suazilândia - Primeira visita a este país vizinho...

Meus amigos,

Tenho sido péssima contadora de histórias, pois tenho faltado á promessa de manter o blog actualizado de uma forma assídua... Mas, cá estou eu de novo pronta a redimir-me para vos falar da primeira visita que fizemos a um país vizinho chamado Suazilândia...

A Suazilândia, é um país pequenino ( +/- 1.230.000 habitantes) que faz fronteira com Moçambique e África do Sul. É um país montanhoso, apesar de ter tb longas planícies, muito verde e sem qualquer saída para o mar. Este país é tb uma das poucas monarquias do continente africano.

O que se pode vêr logo que se atravessa a fronteira Moçambicana ( Namaacha) e se entra neste país: planaltos com pastagens imensas muito verdes, grandes plantações de cana de açúcar e savanas... Sentimo-nos mesmo, envolvidos por Àfrica!

Esta nossa primeira visita ao País foi curta, pois fizemos a viagem num Domingo de manhã e como era a primeira vez que percorriamos o trajecto, decidimos não arriscar uma viagem de regresso noturna. Contudo, foi muito agradável e conseguimos visitar uma pequena reserva natural onde acabamos por almoçar e observar alguma actividade selvagem ( Hipopótamos, Rinocerontes, Elefantes, Girafas e Impalas).

Deixo-vos com as fotos de tudo o que conseguimos visitar e observar,  ficando a promessa de vos mostrar um pouco mais  deste lindo país , numa próxima visita que será feita em breve!...

Um abraço grande e espero que continuem por aí, pois em breve terão mais notícias :))







2 comentários:

  1. como é que nos querem convencer a ir para ai se nao passas informaçao? tens que escrever todos os dias no blogue caso contrario quando estiver convencido ja vou para aí na companhia de um andarilho... e depois "senhora"??

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  2. O povo Moçambicano, á semelhança dos povos das ex-colónias, está a ser enganado pelos dirigentes. Não podem fazer a independencia e ficar a falar a língua do colonizador. Têm que ter a própria língua, as próprias fronteiras (macuas com as suas próprias fronteiras) a própria cultura, a própria personalidade. Não podem expulsar o colonizador e ficar a falar a língua dele. É o mesmo que expulsar o amante da mulher e ficar a usar as cuecas do amante.

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